A vontade de escrever escorre pelas minhas mãos
E eu paro e vejo as linhas agora desenhadas pela minha grafia
Já não tem mais o tom que um dia, quando mais sábio eu tinha
Quando o amor estava a este bordo e eu camuflado de marujo
Naufragava e vivia morrendo de amor
Afogado por amor
O tempo que me falta é o bastante, para viver, para crer,
Para ser de novo um novo,
E aprender com esse novo como naufragar no velho mar...do amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário