Meus versos perderam-se
E não me resta quase nada
Os telegramas que escrevi
Soaram como outras palavras
já não adianta inovar minha alma
Plantar flores onde o asfalto não para
O meu amor, minha flor,
Como eu chamava minha menina
Rasgou os detalhes de cetim
Onde o meu peito abrigava
Fiz entre outras, esta canção
Pensando na minha estrada com sol
Pois quando ela dorme ao meu lado
Sinto-me alado um ser alado e vivo
Transformo lágrimas em canções
E o meu ser no seu templo e abrigo
Para Luana Conti.
2 comentários:
Ahhh, quanta honra! Pra MIM?
poxa...estou lisonjeada! O poema é lindo, não por ser pra quem é, mas por ser teu.
E vê se posta mais aqu viu...
beijos
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