segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Chão de estrelas

Já não acordo ao lado
Aonde o meu peito no teu ser aconrava
Ando vagando por entre ruas
Longe da sua morada
Longe do chão coberto de estrelas
Que por entre as frestas entrava
E você distraida pisava sobre elas
Sem ver que era o meu ser que te iluminava
Por entre as noites frias
Por entre as manhãs de aurora
Envolto nos lençóis dos teus cabelos
Sentido desejos de viver até o fim da estória
Até um novo começo nossos dias de glória
Filhos que viriam desse apreço
Abençoados por nossas vitorias
Em janeiro ou março brilhando pelo espaço
Sonhando em sermos eternos
No presente que nos foi dado
Colhendo sementes do nosso futuro planejado

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